sábado, novembro 30, 2024
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Ivete Sangalo nega uso de drogas ilícitas após boatos ao longo dos anos

Ivete Sangalo abriu o coração em uma entrevista dada ao podcast do marido, Daniel Cady, no dia 27 de fevereiro. No papo, a cantora, de 50 anos, comemorou a volta do Carnaval baiano em 2023, além de contar histórias da família e os cuidados que mantém com o corpo e a alimentação. Ao falar sobre a relação com o trabalho, a baiana citou os boatos que a acompanham há décadas sobre o suposto uso de drogas ilícitas.

“Eu tenho essa energia, que ela não está descrita, que não tem literatura para isso. São ondas de energia que alimentam”, contou Ivete, explicando que as reações que ela presencia em cima dos palcos e dos trios elétricos são sua principal inspiração. “Essa correspondência, vou ficando doida. Fico com essa substância, que se vendesse num potinho seria sensacional. E é só essa substância, viu, gente? Na minha vida. A melhor escolha que eu fiz na minha carreira foi buscar meu balde diariamente para eu poder ter condições de compartilhar essas coisas sem precisar de subsídios outros”, afirmou Ivete, referindo-se aos rumores.

Em março do ano passado, a apresentadora do The Masked Singer Brasil também falou sobre os boatos durante uma live com o marido. Na ocasião, ela contou que muitas vezes é questionada sobre um possível uso de drogas durante seus shows a fim de manter a energia em palco.

“Já houve muitos momentos em que as pessoas duvidaram da minha energia: ‘Será que ela tinha relação com alguma droga? Será que toma coisas para entrar no palco?’, afirmou a baiana. Mas, segundo ela, sua energia é consequência de uma série de hábitos saudáveis diários, especialmente a boa alimentação. Ivete se abriu e, além de esclarecer os rumores relacionados às drogas, desabafou sobre como a relação com a comida pode causar traumas nas pessoas.

“Meu pai relacionou a comida a um poder”, contou ela, recordando que ele foi privado de comer muitas vezes ao longo de sua vida. Por conta disso, teria aprendido a comer até sentir o estômago dolorido, e não até se sentir saciada. “Vi meu pai muitas vezes sendo hospitalizado”, lembrou. Atualmente, ela disse que conseguiu ressignificar essa relação com os alimentos.

“Mas esse nível consciência que ela tem hoje é muito acima da média. A maioria não tem”, afirmou Daniel Cady, à época.

Com informações da Revista Quem

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